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Tsukuyomi foi a segunda das "Três nobres crianças" nascidas quando Izanagi, o Deus que criou a primeira terra, Onogoro-shima, estava se purificando dos pecados enquanto se banhava depois de escapar do mundo subterrâneo e das correntes de sua enrraivecida esposa, Izanami. Tsukuyomi nasceu quando Izanagi o lavou de seu olho direito. De qualquer forma, em uma história alternativa, Tsukuyomi nasceu de um espelho feito de cobre branco na mão direita de Izanagi.
Depois de subir a escada celestial, Tsukuyomi viveu no "paraíso", também conhecido como Takamagahara, com sua irmã Amaterassu, a Deusa do Sol.
Depois de subir a escada celestial, Tsukuyomi viveu no "paraíso", também conhecido como Takamagahara, com sua irmã Amaterassu, a Deusa do Sol.
Tsukiyomi (ツクヨミ, 月讀 em japonês) ou Tsukuyomi é o Deus da Lua na mitologia japonesa, irmão de Amaterasu e de Susanoo. Tsukiyomi nasceu do olho direito de Izanagi.
Tsukuyomi ou Tsukyiomi (月読の命 ou 月夜見の尊, Tsukuyomi-no-mikoto), também conhecido como Tsukuyomi-no-kami, é o deus da lua no Shintoímo e na mitologia japonesa. O nome Tsukuyoi é uma combinação das palavras japonesas lua/mês(tsuki) e "ler;contar"(yomu). Outra interpretação de seu nome é a combinação de "Noite iluminada pela Lua" (Tsukiyo) e um verbo significando "Olhando para"(miru). Ainda outra interpretação diz que o kanji para "arco"(弓, yumi) foi corrompido com o kanji para "yomi". "Yomi" Também pode se referir ao mundo subterrâneo, apesar desta interpretação não ser bem aceita.
Tsukuyomi ou Tsukyiomi (月読の命 ou 月夜見の尊, Tsukuyomi-no-mikoto), também conhecido como Tsukuyomi-no-kami, é o deus da lua no Shintoímo e na mitologia japonesa. O nome Tsukuyoi é uma combinação das palavras japonesas lua/mês(tsuki) e "ler;contar"(yomu). Outra interpretação de seu nome é a combinação de "Noite iluminada pela Lua" (Tsukiyo) e um verbo significando "Olhando para"(miru). Ainda outra interpretação diz que o kanji para "arco"(弓, yumi) foi corrompido com o kanji para "yomi". "Yomi" Também pode se referir ao mundo subterrâneo, apesar desta interpretação não ser bem aceita.
"Amaterasu vivia em uma gruta, em companhia de suas criadas, que lhes teciam cotidianamente um quimono da cor do tempo. Todos os dias de manhã, ela saía para iluminar a Terra. Até o dia em que seu irmão, Susanoo, (deus do Oceano) em acesso de fúria destruiu campos de arroz (em outra versão descreve a ira de Deus, após uma negociação fracassada para remediar uma disputa entre os três irmãos de Amaterasu). Susanoo, insatisfeito jogou um cavalo morto celestial sobre os teares das criadas tecelãs. Assustadas, elas se atropelaram, e uma delas morreu, perfurado por sua própria lançadeira. A deusa Amaterasu não apreciou a brincadeira. Zangada, recolheu-se em sua caverna celestial e a luz desapareceu. O mundo congelou e os campos murcharam. E o pânico foi semeado até no céu, onde viviam os deuses e deusas, que como os humanos, também não enxergavam nada. Os deuses temendo a escuridão eterna organizaram uma festa na entrada da caverna. Eles se reuniram e bolaram uma estratagema. O deus da inteligência, Omoikane, pediu a todos que comparecessem ao redor da caverna e colocar um espelho apontando para a entrada. Pediram a Uzume, a mais engraçada das deusas, que os distraísse diante da gruta fechada em que Amaterasu estava amuada. Uzume não usou de meios termos: pôs-se a dançar provocantemente, exibindo suas partes íntimas com caretas irresistíveis. Estava tão divertida que os deuses desataram na gargalhada... Curiosa, Amaterasu não aguentou: entreabriu a pedra que fechava a gruta, e os deuses lhe direcionaram um espelho onde ela viu uma mulher esplêndida. Surpresa, ela se adiantou. Então os deuses agarraram-na e Amaterasu saiu para sempre de sua caverna celestial. O mundo estava salvo."
Amaterasu (天照), também conhecida como Amaterasu-Oho-No-Kami (天照大神), cujo nome significa "Grande Deusa Augusta que ilumina o céu", é a Deusa do Sol, divindade japonesa que vela sobre os homens e os enche de benefícios. Nasceu do olho esquerdo de Izanagi (伊邪那岐) e domina o panteão xintoista, em que figura um certo número de personificações das forças naturais. É representada empunhando um disco solar. O Kojiki (古事記), o documento mais antigo sobre a história do Japão não usava pronomes ou gêneros. Alguns livros como Hotsuma Tsutae descrevia a divindade como homem.
Susanoo se comportou mal de várias maneiras e sua irmã Amaterasu se retirou para uma caverna. A desgraça de Susanoo o redimiu por matar uma cobra de 8 cabeças, Yamata no Orochi. Ele quebrou a espada dele cortando a cauda do dragão, mas outra espada apareceu, a lendária espada de Kusanagi ("A Cortadora de Grama", mais conhecida como "Mata-dragão") a qual ele deu para Amaterasu. Por fim, Susanoo se casou com Kushinada e eles e seus descendentes realizaram feitos titânicos de procriação. Um dos seus descendentes, por exemplo, foi O-Kuni-No-Nushi, que teve oitenta irmãos.
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